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Amava busca ações de segurança junto ao comando policial da região
Em reunião virtual nesta sexta-feira (14), a presidente e a vice-presidente da Associação dos Moradores e Amigos da Venâncio Aires (Amava), Vera João e Lilian Monteiro, discutiram ações de segurança com o comando da 3ª Companhia e do 9º Batalhão de Polícia Militar. À frente do 9º BPM, o tenente-coronel Alex Sandre Pinheiro Severo, reforçou que as pessoas precisam fazer registro quando são vítimas de delitos. “O Boletim de Ocorrência pode ser feito pela internet (clique aqui para acessar a delegacia online), o que facilita muito ao cidadão. As estatísticas são a base para nosso planejamento de efetivo e ações.”
Há ainda outros meios de fazer o registro: na Delegacia de Polícia, nos batalhões de Polícia Militar, ao chamar uma viatura pelo 190 (o brigadiano vai fazê-lo) e no Posto da BM localizado no Parque da Redenção.
Severo apresentou ao grupo o capitão Eduardo Senter, comandante das 3ª e 4ª Cias desde fevereiro. Este afirmou que está se familiarizando com a comunidade e, aos poucos, ouvindo suas demandas. “Faremos o que for possível para melhor atender às solicitações.” Colocou-se à disposição da comunidade. “Estamos aqui para trazer mais segurança à região.”
Soluções
Vera pontuou alguns problemas recorrentes na região, falou de soluções já alcançadas e solicitou a presença de um policial na avenida Venâncio Aires. “A exemplo do que ocorria com a soldado Graziela, que foi transferida e nos faz falta.”
Lilian retomou o antigo assunto de destinar o prédio onde funciona a Casa dos Conselhos para a 3ª Cia. “Ali tem estacionamento, espaço e visão privilegiada do entorno.
Citou o trabalho da assistência social da Prefeitura, que sempre atende aos seus pedidos em relação a moradores de rua. Entretanto reforçou que é preciso apoio da BM no momento das abordagens. Também falou sobre mulheres que alugam filhos para outras pedirem esmolas com as crianças.
O TC Severo disse que, desde que assumiu o 9º, não foi demandado por assistentes sociais. “Até porque, muitas vezes, querem fazer um trabalho mais voltado ao social. Nós chegamos com poder de polícia, solicitamos identificação, descobrimos foragidos e damos os encaminhamentos dentro da lei.” Mas concluiu que a BM está à disposição e, sempre que for chamada, participará desses trabalhos.
Grupos no Whats
Senter pediu que difundam entre os vizinhos a existência dos grupos de segurança via WhatsApp. “Quanto mais pessoas estiverem integradas e puderem dar informações, melhor.”
Síndica de condomínio no bairro, Christiane acompanhou a reunião e questionou como agir diante de moradores de rua que se instalam na calçada e agridem verbalmente outras pessoas. “Há oito anos convivemos com moradores de rua embaixo do nosso prédio.” Ao que o capitão respondeu que essa interlocução pode, sim, ser feita pela 3ª Cia. “Já realizamos esse tipo de atendimento.”
Severo alertou que moradores e empresários não devem dar comodidade para quem fica na rua. “As pessoas dão almoço, jantar, cobertor, roupas e isso faz com que permaneçam ali. Queremos regularizar a situação, dando encaminhamentos para albergue, Hospital Espírita – no caso de doentes, abrigos sociais.” Mas reforça que os locais têm regras. “E muitos não querem respeitá-las.” Somente será possível resgatar, de fato, essas pessoas quando a comunidade compreender que esmola não ajuda.
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