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Milhares de pessoas pedem para voltar a trabalhar no RS
“Queremos trabalhar.” Essa foi a frase mais ouvida durante manifestação contra a Bandeira Preta imposta pelo governador Eduardo Leite desde o início de março. Com previsão de duração de apenas uma semana, governador a estendeu até o dia 21, causando revolta em milhares de pessoas que dependem da abertura dos serviços para sustentar suas famílias.
Apartidária
Sem viés partidário ou patrocínio empresarial, a ação reuniu mais de três mil pessoas em frente ao Palácio Piratini nesta quarta-feira (10). Cerca de cinco mil carros passaram pelo local vindos de vários municípios do Estado.
Marco Della Nina, um dos organizadores do evento, disse que o povo gaúcho não aceita mais ser impedido de trabalhar. “Não somos contra os protocolos de saúde (máscara, álcool gel, distanciamento) adotados durante a pandemia pelo comércio”, explicou.
“Só não podemos aceitar que, mesmo fazendo tudo isso, cumprindo todas as exigências sanitárias, ele tenha sido fechado. Milhões de vidas dependem da abertura do comércio e dos serviços da iniciativa privada para sobreviver e levar comida às suas casas”, alertou.
Essencial
Della Nina também criticou a falta de diálogo do governador com setores da sociedade e disse que o Rio Grande do Sul está vivendo em regime de ditadura. “Essencial é tudo aquilo que provê a subsistência das famílias”, ressaltou.
Guilherme Todeschini, músico da La Banda Loka Liberal, também criticou a medida imposta por Eduardo Leite de os supermercados só venderem produtos “essenciais” para os clientes. “É uma restrição absurda. Como defensores das pautas conservadoras e das liberdades individuais, não podemos aceitar passivamente as arbitrariedades do governador.”
Criada em 2015 para embalar os movimentos sociais contra a corrupção e a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Roussef, a banda também esteve presente ontem à manifestação e disse que estará sempre presente em todos os atos a favor da democracia e da garantia das liberdades individuais.
Imagens: Luciana Mendina e veiculadas na web
1 Comentériopara este Post
Mirtes
Concordo que as pessoas precisam trabalhar, acho que o horário no comércio, e serviços essenciais devem ser prolongadas para evitar aglomeração, com todo cuidado, seguindo os protocolos da saúde, uso de máscara, distanciamento, o RS não pode parar.