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Houve vandalismo, sim

Houve vandalismo, sim

A afirmação é do comandante do 9º BPM, tenente-coronel Rodrigo Mohr Picon, responsável pelo policiamento do Centro na noite da manifestação do grupo de feministas contra o fascismo, em 11 de outubro. Com a chamada Marcha antifascista Ele Não, o evento no Face tinha 8,6 mil interessados. Entretanto, segundo a BM, cerca de 2,5 mil pessoas compareceram.

A passeata saiu da Esquina Democrática, passou por várias ruas, dentre elas pela Borges, Loureiro da Silva, Largo Zumbi dis Palmares, José do Patrocínio, Joaquim Nabuco, Lima e Silva, encerrando no Viaduto Imperatriz Dona Leopoldina – ou “Brooklyn”, como foi apelidado recentemente.

Depredação

Durante o trajeto houve vias foram trancadas. Na José do Patrocínio, um grupo usando máscaras nos rostos e mochilas com bandeiras de símbolos anarquistas depredaram a agência do Itaú, quebrando os vidros. Também houve pichações em paredes de patrimônios públicos e privados em diversos pontos do trajeto. Veja as fotos:

Perto das 21h, os manifestantes dispersaram restando um pequeno grupo de menos de 200 pessoas, que se dirigiram ao “Brooklin”. Embaixo do viaduto, novamente homens com os rostos cobertos juntaram pedras para causar tumulto chegando a realizar ameaças de lançar nos veículos.

Houve três chamadas ao Departamento de Comando e Controle Integrado (DCCI) entre as 18h e as 21h. A manifestação encerrou-se às 22h.

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