-
Vizinhança na Calçada – a gente faz! - 5 de março de 2018
-
O que é importante no Natal - 9 de novembro de 2017
-
Vizinhança convida a iluminar as calçadas quando falta energia elétrica - 6 de novembro de 2017
-
Dengue: Porto Alegre decreta situação de emergência - 22 de abril de 2024
-
CEEE Equatorial: Prefeito solicita à Aneel urgência na fiscalização - 21 de janeiro de 2024
-
Férias: crianças terão ingresso gratuito em museus de Porto Alegre - 12 de julho de 2023
-
Parkour é opção divertida para transpor obstáculos - 1 de julho de 2023
-
Veja quais unidades de saúde abrem no final de semana - 15 de junho de 2023
-
Trânsito mata quase 20 mil pessoas no Brasil - 23 de maio de 2023
-
Nesta terça tem ação noturna para captura de escorpião amarelo - 15 de maio de 2023
-
Aos 93 anos, morre o ex-prefeito João Antônio Dib - 10 de maio de 2023
-
Recorde: 54 mil gaúchos entraram para a lista de endividados em um mês - 8 de maio de 2023
-
Autismo: guia prático pretende transformar vidas - 8 de maio de 2023
Houve vandalismo, sim
A afirmação é do comandante do 9º BPM, tenente-coronel Rodrigo Mohr Picon, responsável pelo policiamento do Centro na noite da manifestação do grupo de feministas contra o fascismo, em 11 de outubro. Com a chamada Marcha antifascista Ele Não, o evento no Face tinha 8,6 mil interessados. Entretanto, segundo a BM, cerca de 2,5 mil pessoas compareceram.
A passeata saiu da Esquina Democrática, passou por várias ruas, dentre elas pela Borges, Loureiro da Silva, Largo Zumbi dis Palmares, José do Patrocínio, Joaquim Nabuco, Lima e Silva, encerrando no Viaduto Imperatriz Dona Leopoldina – ou “Brooklyn”, como foi apelidado recentemente.
Depredação
Durante o trajeto houve vias foram trancadas. Na José do Patrocínio, um grupo usando máscaras nos rostos e mochilas com bandeiras de símbolos anarquistas depredaram a agência do Itaú, quebrando os vidros. Também houve pichações em paredes de patrimônios públicos e privados em diversos pontos do trajeto. Veja as fotos:
Perto das 21h, os manifestantes dispersaram restando um pequeno grupo de menos de 200 pessoas, que se dirigiram ao “Brooklin”. Embaixo do viaduto, novamente homens com os rostos cobertos juntaram pedras para causar tumulto chegando a realizar ameaças de lançar nos veículos.
Houve três chamadas ao Departamento de Comando e Controle Integrado (DCCI) entre as 18h e as 21h. A manifestação encerrou-se às 22h.